Sejam bem-vindos, investidores desportivos!
Este novo artigo leva-nos, directamente, para a parte mais prática das apostas desportivas e com ele, pretendo transmitir uma base para que cada um dos leitores possa criar o seu modelo. Ao longo deste artigo tentarei detalhar como criar um power ranking, uma ferramenta que todos os apostadores profissionais utilizam e que é um auxílio gigantesco, na hora de executar as apostas, sobretudo em competições sobre as quais o nível de informação disponível é inferior às mais mediatizadas.
Atenção que, como em tudo nesta indústria das apostas desportivas, a forma como eu montei o meu power ranking não é universal, nem os critérios que considerei são dogmas, muito pelo contrário, os critérios e os pesos diferem de apostador para apostador e dependem sempre da experiência e conhecimento. Do mesmo modo que é muito natural que com o passar dos anos, exista a necessidade de afinar o modelo, introduzindo alterações ou novidades.
Antes de avançar muito mais, esclarecer que o meu power ranking foi feito sobre a Serie A Brasileira (mais conhecido como brasileirão), campeonato sobre o qual, tenho trazido até vós as minhas análises e prognósticos.
Muito bem, feita que está a introdução, é hora de apresentar qual o meu primeiro critério que levei em consideração para construir o meu power ranking: o ranking de títulos da competição.
Numa grelha, orientada do máximo para o mínimo, coloquei todas as equipas que já venceram a Serie A Brasileira, desde 1971, passando por 2003, ano a partir do qual a competição passou a pontos corridos (como sempre conhecemos o campeonato nacional português).
Os resultados mostram que o clube mais bem-sucedido é o Palmeiras, com 10 títulos, seguido do Santos, com oito títulos e em terceiro, o Corinthians com sete títulos. O Flamengo soma apenas cinco títulos, classificando-se em quinto nesta tabela:
As conclusões que eu tirei daqui é que o Palmeiras continua a ser o mais forte candidato a vencer a competição e que, a par do Santos, Corinthians e São Paulo, são os clubes de maior tradição na competição. Isto não quer dizer que sempre que estas equipas estejam classificadas no topo da tabela classificativa são candidatas a vencer todos os jogos. Lembrem-se que a análise estatística deve ser sempre complementada com outras informações.
Outro factor que considerei e que baseado na minha experiência é muito relevante nas competições da América do Sul é o ranking dos adeptos, ou seja, os clubes que têm as maiores falanges de adeptos.
Novamente, e a exemplo do que fiz com o critério anterior, dispus os dados numa grelha que ordenei do valor máximo para o mínimo. Assim temos:
Este critério é importante porque traduz o grau de dificuldade que cada uma das equipas sente, quando joga fora do seu estado, da sua cidade e sobretudo, do seu estádio.
Há excepção do Santos, os quatro clubes com maior número de adeptos são simultaneamente, os clubes que mais títulos somam na competição.
Outro factor que levo em conta no momento de analisar as partidas são os clássicos, em particular, a história que rodeia o clássico, o motivo que esteve na génese da partida se ter tornado um clássico.
Este factor não o mensuro na dimensão dos números, mas na dimensão psicológica, no impacto que tem sobre os adeptos e em especial, nos jogadores e nas equipas técnicas.
Para além disso, diz-nos a sabedoria popular que o saber não ocupa lugar, pelo contrário, só nos enriquece mais.
Assim, organizei os 10 maiores clássicos da seguinte forma:
Outro critério que considero para o meu power ranking e que atribuo relevância é o valor de marcado dos plantéis. Aqui não há segredos, a fonte onde todos vamos buscar esta informação é ao website Transfermarkt, e recorrendo mais uma vez a uma grelha, organizei o plantel mais caro até ao mais económico. O que me deixa com uma lista semelhante a:
Sabendo nós que os melhores jogadores são também os jogadores mais caros, as equipas cujo plantel apresenta maior valor traduz-se em maior poderio financeiro e teoricamente, num plantel recheado de mais estrelas e soluções do que os restantes concorrentes.
Eleitos os critérios com o devido valor atribuído é hora de montar tudo numa folha de cálculo, organizando as equipas, das mais fortes para a mais fracas e dispô-las em relação a:
Em suma, cada um pode e deve desenvolver a sua própria metodologia para montar um power ranking, seleccionar os critérios que considera mais importantes e atribuir valores a cada um. Verá que o primeiro será uma versão primária, mas que há medida que for ajustando, ficará com uma ferramenta poderosa.
Um bem haja!
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