Sejam bem-vindos, investidores desportivos!
Em qualquer atividade profissional existem diversos fatores que podem contribuir para o sucesso ou para o insucesso do profissional, e as apostas desportivas não são exceção.
Como sempre, os fatores que abaixo menciono correspondem a uma visão pessoal, baseada em muita pesquisa, mas que não pretendem ser nenhuma verdade absoluta – até porque verdade absoluta é coisa que não existe nas apostas desportivas.
Para se ser apostador não basta perceber de futebol (já o escrevi em outro artigo), é necessário ter a disciplina de observar e validar alguns dados prévios ao jogo de futebol, desenvolver um método de cálculo, que permita precificar da forma mais correta possível as cotações de determinado mercado e ir melhorando este método a cada erro identificado.
É fulcral para o apostador, criar um conjunto de regras sobre as quais faça reger as suas entradas, evitando investir em cenários imprevistos ou desconhecidos que no longo prazo se podem revelar ruinosos.
Em pleno século XXI já todos fomos “contaminados” pelas novas tecnologias, mas ainda há aqui e ali, alguma resistência. Numa era em que as soluções e as plataformas de apostas desportivas são cada vez mais digitais, o apostador deve adaptar-se e aprender a trabalhar em ambientes cada vez mais tecnológicos (a alternativa, em Portugal, acabará por ser o Placard).
Desde os jogos que podem ser acompanhados via streams online, passando pelas plataformas de apostas e pelas páginas web das casas de apostas, até aos softwares utilizados pelos traders para operar na bolsa desportiva.
E já que o habitat do apostador desportivo é a Web, é imperativo que o apostador se preocupe em possuir e manusear equipamento informático que permita, minimamente, consultar sites de informação e estatística, trabalhar digitalmente os dados compilados. Mais do que tudo isso, é preciso ter uma interface que permita o acesso à casa de apostas para apostar.
Igualmente importante e imperativo é ter acesso à internet e à medida que as posses financeiras o permitam, equacionar uma solução redundante para nunca ficar “agarrado” a meio de um jogo e com uma aposta pendente.
Numa era em que a globalidade é uma realidade e que muitas profissões “tradicionais” obrigam ao domínio da língua inglesa, os apostadores desportivos não podem querer ser uma ilha no meio do oceano. A maioria dos softwares surgem em inglês, muitos fóruns estão escritos em inglês, conteúdos formativos são em grande número em língua inglesa, assim como muitos dos termos técnicos utilizados.
Depois há a questão relacionada com os “jobs” que requerem colaboradores a falar em inglês. As empresas de scouting, os próprios sindicatos e por aí fora.
É, elementarmente, lógico. Se nos queremos tornar apostadores desportivos em futebol é bom que gostemos de futebol. De outro modo é melhor repensar a estratégia, porque de nada vale querer abraçar uma carreira profissional que não seja, minimamente, prazerosa.
Quem gosta de futebol, compreende o quão agradável pode ser, ter a oportunidade de ver futebol e ganhar dinheiro, investindo em futebol. Para além de ser mais fácil, é muito mais recompensador.
Sempre a gestão de banca. Todo e qualquer apostador tem de se capacitar para a importância da gestão de banca. É o pilar, é o garante da permanência neste mundo. Não me vou alongar neste tópico pois temos outros artigos no nosso website, particularmente, vocacionados para este tema.
Sem querer entrar em juízos de valor ou alimentar preconceitos de qualquer espécie, a verdade é que para se ter sucesso nesta indústria é necessária alguma intelectualidade. Óbvio que ninguém precisa de estar ao nível de Alfred Einstein, mas necessita estar acima do QI médio da população.
Ninguém nasce a saber apostar, ainda que alguns nasçam com as competências chave para ser bem-sucedidos, a realidade de um apostador é a de estar em constante formação e para isso é preciso procurar informação, ler muito e ler com prazer para que o cérebro consiga absorver a informação. O apostador desportivo deve preocupar-se em alimentar o seu cérebro com “substrato” para que ao longo do processo a sua “base de dados” esteja o mais completa possível e dê as melhores respostas perante os vários cenários que vão surgindo.
Esta vida é feita de muita frustração, na perda e em especial nas bad run, mas também de euforia nas vitórias e toda esta emotividade só pode ser controlado se o individuo for intelectualmente maduro e desenvolvido.
Este é mais um dos factores que referimos com frequência. Todo o apostador deve ser um estudante, porque esta vida é feita de estudo. Passamos a vida a estudar os jogos de futebol, a preparar análises e a criar cenários prováveis para os jogos, a estudar as equipas, os onzes, a calcular o peso das baixas, no onze que vai a jogo. Mas também é importante estudar os mercados, compreender como se movem as cotações e em especial, o que as faz mover.
Num outro artigo escrevi, que a informação é o que dá ligeira vantagem ao apostador sobre as casas de apostas, e obter esta informação requer muito estudo.
Tantas serão as ocasiões em que o apostador se vai deparar com um red, sem qualquer alternativa, completamente incapacitado de fazer qualquer tipo de cobertura. Este cenário é propicio a decisões erradas, como recuperação de perdas. Por isso, considero que um apostador deve ser ponderado, deve ser emocionalmente maduro para conseguir relativizar as perdas e os lucros, encarando-os apenas como parte de um processo maior.
Eu defendo que o apostador deve ter um diário, independentemente da forma, deve privilegiar o conteúdo. Pode ser um caderno para anotar manualmente, pode ser um ficheiro Excel, pode ser um blog, uma aplicação de gestão ou calendário, o que for, o importante é registar a aposta feita e em especial o motivo pelo qual foi feita.
Ao longo da caminhada, é aqui que reside a diferença entre o apostador que permanece sempre nos 97% e o que evolui para os 3% e faz vida (e fortuna) das apostas desportivas.
É importante um apostador conseguir analisar dados. Não me refiro apenas aos dados estatísticos, refiro-me à capacidade de conseguir analisar os seus próprios resultados para conseguir evoluir. Refiro-me à capacidade de conseguir analisar a quantidade de informações subjetivas, que são publicadas em torno das equipas que acompanha e dos jogos em que trabalha. E refiro-me também à capacidade de analisar e conseguir ler uma partida de futebol em direto, retirando daí decisões para investir no mercado, de forma lucrativa.
Lembre-se que o que dita o sucesso e a lucratividade de um apostador é o balanço na casa de apostas, cumpra ou não todas as regras descritas neste e em outros artigos já publicados no nosso site. O sucesso de um apostador é determinado pela sua crescente competência – sem fatores externos de outra ordem.
Um bem haja!
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