Sejam bem-vindos, investidores desportivos!
Dentro de algumas semanas, as principais equipas do velho continente estarão a regressar ao trabalho. Os principais campeonatos europeus começarão a agitar-se.
Neste momento, alguns jogadores gozam de um merecido período de descanso, outros estão ao serviço das respectivas selecções, nas competições continentais (como são exemplo a Copa América – que pode acompanhar aqui, com os nossos prognósticos – e a Gold Cup).
Quanto a nós, apostadores, há de tudo: alguns aproveitam para descansar, outros descansam e analisam os resultados da época, muitos aproveitam esta fase para migrar para competições que acompanham de forma alternativa e continuar a apostar.
Mas quando o futebol voltar ao activo na Europa, estaremos todos a postos e equipados com as nossas apostas colocadas.
Qual a melhor postura apostadora para o início da temporada?
Devemos evitar apostar nas primeiras jornadas, ou devemos acompanhar algum do movimento especulativo que existe sempre no arranque das épocas e arriscar as nossas bancas?
Acredite, querido leitor, não há resposta certa e vai depender com certeza do perfil de cada um e da interpretação de risco e da disponibilidade de se expor a mais ou menos risco.
Importante é perceber alguns factos que podem ajudar nas primeiras apostas da época.
A importância da informação:
Um apostador é tão melhor quanto a quantidade de informação que conseguir obter e trabalhar. Isto é um facto e não sou eu quem o diz. Quem o diz são os apostadores mais bem-sucedidos do mundo: a informação é a ferramenta que pode diferenciar uma aposta lucrativa de um red.
A informação é crucial no início das épocas porque há diversos factores indefinidos em, praticamente, todas as equipas. Desde a formação táctica que é indefinida ou pouco clara, ou então o treinador ainda está à procura da melhor disposição sobre o relvado. A capacidade física dos jogadores é outro factor que pode ser determinante, já que alguns jogadores chegam às suas equipas relaxados das férias e quando surgem os primeiros jogos, a sua forma física ainda não tem os índices adequados. Ou então chegam ainda cansados e até, ligeiramente lesionados, depois das competições continentais que disputaram. Para além dos factores físicos, é também muito relevante considerar a falta de rotinas ou o desconhecimento dos processos de jogo de alguns jogadores que estão a chegar às suas equipas, após contratação. Depois há ainda que considerar as entradas de novos jogadores ou a saída de alguns outros, devido à força do mercado – este factor tem estado em destaque nas últimas épocas, sobretudo nos mercados de expressão inferior aos big five, onde as saídas de última hora causam, habitualmente, impacto que se prolonga ao longo das jornadas iniciais dos respectivos campeonatos.
Quem sofre no início das épocas?
Mas não se pense que as dificuldades só existem para os apostadores, porque as casas de apostas também sofrem os efeitos do inicio de época, em especial os seus oddmakers que, devido aos mesmos factores que os apostadores, têm dificuldade em precificar correctamente os eventos – afinal, a precificação é a chave para o valor e ambos os lados do mercado, apostador e casa de apostas, sentem as mesmas dificuldades.
E aqui reside o segredo para algumas apostas bem-sucedidas e altamente lucrativas, o valor de conseguir precificar melhor do que os oddmakers, devido a informação privilegiada, ou ao conhecimento das equipas ou dos campeonatos. Esta fase é rica em opções de valor, mais do que ao longo da época, pois as odds vão ajustando de forma correcta.
Um dos mercados em destaque pode ser o handicap asiático, particularmente, do lado dos underdogs, evitando-se assim os handicaps negativos e/ou evitando as equipas super favoritas, porque poderão não bater os handicaps oferecidos pelas casas de apostas.
Evitar a loucura!
Para lá do futebol jogado ou treinado, deve o apostador proceder a alguns ajustes na sua própria estrutura, mental e também financeira. Esta fase da época deve obedecer ainda mais à gestão de banca, evitando o apostador qualquer desvio ao seu stakeplan ou aos critérios que definiu para colocar as suas apostas. Se possível deve o apostador diminuir a sua stake, aumentando a saúde da sua banca.
E onde está a diferença?
Os factores diferenciadores podem passar pelo conhecimento que cada apostador tem das ligas onde aposta: regulamento da competição, calendário da prova, cruzamento com outras competições, rendimento das equipas ao longo da prova. Para além de conhecer a liga, o apostador parte em vantagem se conhecer bem a realidade dos clubes em que aposta. Qual a postura do treinador no início da época, se difere ou não para outras fases da competição, qual o esquema táctico que prefere, se gosta de jogar ao ataque ou se privilegia o momento defensivo. Embora pareça óbvio, também é muito importante conhecer os jogadores que fazem parte do plantel, sobretudo, a sua cultura táctica, a sua forma física, a sua força mental e se está ou não totalmente focado no projecto da equipa (alguns jogadores começam a época com propostas na mente e isso afecta o seu rendimento).
Não deixe de apostar no início da época devido à incerteza, faça-o, mas com consciência e muita responsabilidade.
Um bem haja!
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