Sejam bem-vindos, investidores desportivos!
No nosso último artigo, abordamos a figura do paperbet como um dos eventuais primeiros passos na carreira de um apostador, devido a não envolver a necessidade de ter obrigatoriamente uma banca. O que também referimos foi a possibilidade de registar os “palpites” em plataformas já existentes para esse efeito.
E é aqui que entra o tema deste artigo: ser tipster.
Antes de mais nada, vamos concretizar o que é um tipster.
Um tipster é todo aquele que se dispõe a oferecer dicas de apostas, com regularidade, baseadas nas suas próprias análises e métodos, podendo cobrar ou não, por elas.
Nos dias de hoje, este é um conceito banalizado, com as redes sociais cheias destes alegados “videntes” que oferecem o seu trabalho mediante determinado pagamento. Muitos, cobram apenas um valor simbólico.
Muita atenção a estes falsos profetas.
Tornar-se num tipster, pode ser uma das saídas profissionais para um apostador. Um bom tipster pode ser muito bem remunerado dependendo da sua qualidade e taxa de acerto. Quanto melhor, maior o número de Clientes e investidores.
Quem quiser tornar-se num tipster deve entender, primeiramente, que as apostas desportivas são matemática. Não há sorte ou azar envolvido! De seguida vem um princípio básico a seguir, gestão de banca. Toda e qualquer decisão imponderada, ou imprevista, totalmente fora dos parâmetros estabelecidos, ou da estratégia definida poderão aproximar a bancarrota.
Algumas considerações a ter em linha de conta quando se quiser tornar um tipster passam pelo mercado, ligas ou campeonatos, média de odds, gestão de banca e estratégia de apostas.
Especialização em mercados:
Todo o apostador que se afirma especialista em vários mercados ou campeonatos é no final de contas, especialista em coisa alguma. Não há especialização se não existir foco e limitação. É impossível especializar-se em futebol, basquetebol, ténis e cavalos. Como é que se consegue dominar tantas particularidades de desportos tão díspares, com o tempo que temos ao nosso dispor? Portanto, o primeiro passo é precisamente este: eu sou bom e adoro futebol, consequentemente, vou especializar-me em futebol, vou estudar o futebol, vou acompanhar as notícias e respirar futebol.
Especialização em Ligas:
De seguida, é muito importante definir as áreas de actuação. Um bom tipster é aquele que se especializa por exemplo na Liga NOS e na Liga LEDMAN, ou aquele que domina a Premier League. Aquele que domina a Liga NOS, La Liga, a Ligue 1, a Bundesliga e o Championship, por exemplo, não vai ser um bom tipster no longo prazo, porque não vai conseguir ter tempo suficiente para trabalhar, de modo profissional, todas estas competições. Talvez o consiga, recreativamente, lançando os seus palpites.
Limitação dos mercados de apostas:
O mercado de apostas sobre as quais se apresentam as sugestões é determinante. Um tipster deve preocupar-se com os mercados de apostas em que trabalha porque nem todas as casas têm todos os mercados. Vejam este exemplo: eu trabalho com a Pinnacle e acompanho um tipster que com alguma regularidade, lança tips para Halftime/Fulltime (ou seja, vencedor na primeira e na segunda parte), porém, a Pinnacle não disponibiliza este mercado. De que me vale então acompanhar este tipster? A sugestão pode ser boa, acertada, mas se os clientes não podem dar-lhe seguimento, de que vale? E é aqui que entra o conceito de mercados profissionais, que são aqueles que existem na maioria das casas asiáticas, como a Pinnacle.
Escolhendo as melhores odds e a odd mínima:
Outro ponto muito importante tem que ver com as odds. Um bom tipster deve ter a preocupação de sugerir aos seus clientes apostas com odds nunca inferiores a 1,80, no limite 1,70. Abaixo disto é a bancarrota e não sou eu quem o diz, é o universo das apostas. Apostar abaixo destes valores é convidar a bancarrota a gerir a nossa banca. Este factor é tão mais importante quantos investidores o tipster está interessado em adquirir, pois os investidores estudam estes números e seleccionam a sua carteia de tipster, considerando também, as odds.
Gestão de banca, sempre a gestão de banca:
A gestão de banca está sempre presente e tal como um apostador, um tipster também deve ter uma gestão de banca responsável, fazendo sugestões de aposta aos seus Clientes, mas também sugerindo a quantidade de unidades ou a percentagem de banca a apostar naquela sugestão. Um bom tipster não irá dividir a sua banca em 25 unidades para sugerir apostas com 5 unidades.
Depois vem tudo o resto que define um bom apostador: bons métodos de estudo, capacidade de análise, conhecimento e informação, precificação, etc… Um bom tipster não sugere uma aposta porque acha, sugere porque estudou, precificou e interpretou as informações subjectivas em sua posse da melhor forma que conseguiu e que a sua experiência e especialização permitiram.
Por último, registar todas as tips. E quando falamos em registar, estamos a referir-nos a plataformas patenteadas e reconhecidas no mercado como registos públicos fiáveis, com verificação de odds, pois só assim o tipster pode demonstrar, comprovadamente, o seu valor e rentabilidade.
Fazê-lo numa folha excel para publicar nas redes sociais não é nada profissional, porque não há nada ou ninguém que atesta aqueles resultados, a não ser claro, o próprio.
Fazer o totobola à segunda-feira é simples.
Um bem haja!
Bolsa de Apostas C/ Taxas Reduzidas >>> https://www.academiadetips.com/BolsadeApostasSemLimites
Faz as Tuas Apostas com Segurança com este VPN >>> https://www.academiadetips.com/apostascomseguranca
Bónus de Boas-Vindas de até 122 EUR>>> https://www.academiadetips.com/bonus122euros